Somos humanos?

“SENHOR, ninguém há como tu, e não há Deus fora de ti, segundo tudo quanto ouvimos com os nossos ouvidos.” (I Crônicas 17:20)



A ACUSAÇÃO HUMANISTA
O pressuposto humanista é bastante claro e afirma que o homem é o bem maior de todo mundo perceptível. E, não poucas vezes, somos acusados de pouco envolvimento social. Esta é uma tentativa de afastar a fé cristã dos ensinos bíblicos e jogá-los na vala comum da religião-social; e não poucos, lamentavelmente, têm-se deixado levar. A questão é bem mais complexa, oculta o propósito da vida humana: Deus ou suas criaturas?.

A EXALTAÇÃO DE SI: AS OBRAS
Pessoas que desconhecem as Escrituras têm, como regra, um discurso com os olhos voltados para a terra, não percebem a grandeza que há nos céus, a bondade de Deus. Não conseguem perceber suas finitudes e limitações. Regozijam-se em seus corações, e presumem-se os mais dedicados, mais úteis, a preocupação mais devotada. Devo reconhecer que tais questões devem povoar a mente de todas as pessoas, independente de sua posição social, cultural ou religiosa. Mas a questão a ser enfrentada é: qual a prioridade? como fazê-lo? quais valores devem ser primariamente buscados?

A PRESUNÇÃO EQUIVOCADA: A SUFICIÊNCIA HUMANA
Desprezando completamente o significado da moral bíblica – princípios e preceitos estabelecidos por Deus -, fixam, à parte de Deus, o que, como e quanto devem fazer. Desta forma, permanece a separação entre os Crentes – salvos em Cristo – e os Humanistas.
Há neles completa rejeição da autoridade da Palavra do Senhor sobre suas vidas, lançam por terra qualquer orientação dada pelo Senhor, julgam, assim, serem senhores do próprio destino. Seus pressupostos, valores e práticas demonstram a firme convicção de manterem-se independentes de Deus. Por outro lado, é o caminho queu julgam lícito em busca da própria liberdade, da autonomia.

A LUTA DA DESESPERANÇA
Despendem grande energia na busca da solução das doenças sociais, acreditam que, por si sós, mudarão o mundo – a despeito de todas evidências apontarem em direção contrária, marcham insolitamente. Dedicam-se às questões do corpo, sem acreditar que a cura da alma é a questão central, primeira. Rejeitam, na prática, a existência de Deus e seu poder em entervir nos negócios desta vida.
Em suas mentes, são a medida do padrão de conduta, da retidão, da moral. Mas, sabem que: enquanto oferecem esmolas, permitem e praticam o adultério; enquanto choram com os enfermos, urdem mentiras e enganos. Sua solidariedade está eivada de rancor, de hipocrisia, de intereses menos nobres.
Definitivamante seu bem maior é homem, que nada mais é que a exaltação de si mesmos. O centro da vida e dos valores está ocupado pelo seu próprio coração. Assim, sua consciência conflituosa precisa de um deus particular – criado, fraco, e permissivo -para acalmar as chamas de suas inquietudes, de suas incertezas. Daí seu repúdio ao Soberano Deus, à sua palavra, aos seus preceitos eternos e verdadeiros.
O tempo os conduzirá à frustração, à desesperança, por fim ao desespero. E a liberdade tentada se mostrará perdida, e por fim, lhes provará o engano.

NOSSO BEM MAIOR
Outrora estivemos enganados, da mesma forma que eles hoje estão, mas meu Deus me resgatou, abriu-me o entendimento, exugou minhas lágrimas, faz-me olhar para o alto, de onde Ele virá novamente. Fez-me contemplar a eternidade em toda sua extensão, colocou em meu coração sua paz.

Precisamos falar a todos as boas novas de salvação, por ela o homem é transportado de suas aflições, de suas incertezas para o seio daquele que é poderoso para nos guardar, para consolar.

Sabemos que nosso bem maior é o Senhor, se temos que nos gloriar é nEle que o fazemos. Sua santidade nos orienta a viver. Somos livres para fazer as coisas retas, sem buscar os prazeres transitórios do engano, do pecado.
E a eternidade, por fim, lhes mostrará que perderam grande oportunidade em conhecer a verdadeira solidariedade, amor , compaixão, retidão, a paz de Deus que excede todo o entendimento… e serem plenamente humanos.

“Mas tu, SENHOR, te rirás deles; zombarás de todos os gentios;” (Salmos 59 : 8)




Bendito seja o Senhor

A Ele toda honra, louvor e glória de eternidade a eternidade

Breve ensino sobre a eternidade

O COTIDIANO  ENCERRA ERROS GRAVES
Há em Lucas 16 uma riqueza de ensinamentos e princípios. Conhecido como a parábola de Lázaro e o rico. As verdades ensinadas desnudam alguns conceitos e fundamentos estabelecidos. Principalmente a respeito da eternidade.


OPORTUNIDADES SUTIS
Nesta vida vc. teve ou terá a oportunidade de conhecer algum aspecto da bondade de Deus, seja pelas Escrituras, seja pela natureza, ou ainda, um humilde crente à sua frente.


ESTA VIDA E SUA EXTENSÃO
A vida que vivemo é unica e passageira, com seus dias contados, e não há como alterar essa verdade – nem ciência, nem religião ou qualquer outro argumento humano. Um dia todos nós estaremos na eternidade.


A ETERNIDADE É UM FATO
As decisões que tomamos aqui nos levam de forma irreversível para uma situação – e não condição – na eternidade. E que o inferno é real e não é aqui.


A MANIFESTAÇÃO DIÁRIA DA MORTE
Em Ec 3.11 diz que Deus colocou a eternidade em nossos corações. Isto explica a ânsia de vida eterna dentro da humanidade. A busca de eternização empreendida pelo homem. Mas a morte veio como punição pelo pecado, assim, temos um mente que se inclina para a bem aventurança de uma vida eterna, mas por outro lado, nossos membros, nossa carne se apercebe do limiar da morte. Seja em nós mesmos, seja na observação do mal que se aprofunda em nossa sociedade. A morte é, mesmo que não aceitemos, a companheira silenciosa e sagaz do nosso dia-a-dia.




FATOS APÓS ESTA VIDA
Não há reencarnação, muito menos o purgatório católico. E ainda, não há possibilidade de intercessões em favor de pessoas mortas, seja por oração, velas ou missas. O fim desta vida sela o destino eterno das pessoas sem nenhuma possibilidade de alterá-lo.
O conceito católico romano de juízo final para averiguação dos nossos atos não passam de mitos religiosos sem fundamento.


“PORTANTO, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.” (Romanos 8 : 1)



ESPERANÇA
Mas, o texto nos reserva algo de esperança. Quando o rico, em tormentos, clama a Abraão avisando-lhe de seus irmãos, os quais ainda não haviam morrido, para que eles não tivessem o seu mesmo destino eterno.


Ouve do próprio Abraão:”Eles têm as Escrituras, que as ouça”.



Esta é a orientação amorosa das Escrituras para todo aquele que deseja ter um destino eterno diferente do rico. Ouvir (ler) as Escrituras é o único meio para não enfrentarmos a eternidade em tormentos. Quanta simplicidade, esperança e certeza estão contidas neste livro.


Leiamos pois as Escrituras.



“Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.” (I Coríntios 1 : 18)



Bendito seja o Senhor Deus.

A Ele honra, glória e louvor de eternidade a eternidade