A celebração do natal (mesmo com suas aberrações, é necessário que assim seja!) exibe e implica no reconhecimento que Deus visitou o mundo. Não importando se há ou não conhecimento dos textos da palavra de Deus a respeito.
A própria idolatria presente na festa associa-a ao texto sagrado: anjos, Maria, José, um menino, deitado em uma manjedoura. São detalhes a respeito da vinda de Deus ao mundo, determinados Deus 700 anos de se fazerem realidade na história humana.
“Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamarão seu nome EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco”. (Mt 1:23).
Portanto, Deus, ainda que as pessoas que não o conhecem, ou mesmo rejeitem sua existência, no natal “celebram sua vinda ao mundo”.
Semelhantemente, Deus deixou escrito que os homens são indesculpáveis diante dele, pois testemunham o seu poder na criação e o senso de bem e mal no interior de cada homem.
Acrescente-se agora o natal.
Mesmo que Jesus afirme sua divindade (seus feitos) e eternidade (não ter princípio de dias, nem fim de existência), a humanidade, em sua oposição, subjuga a Deus, criando um deus com as próprias mãos, e aquele ídolo-gesso permanece deitado, em obediência aos celebrantes.
A celebração do natal, portanto, independentemente de crença, ano após ano, reafirma que o homem é indesculpável diante de Deus.
Nada poderão argumentar sobre a rejeição do amor de Deus em seu Filho Jesus… que para seus celebrantes nada mais é que um boneco de gesso.