O livro do Apocalipse é um livro de esperança, convites, mas também traz alertas. Seus últimos capítulos registram o fim de todas as coisas que vivemos e que conhecemos.

Diz assim: vi novo céu, e uma nova terra, porque já o primeiro céu é a primeira terra passaram e o mar já não existe (21.1).  

Depois seguem palavras de consolo: Deus promete limpar de nossos olhos toda lágrima, pondo fim à morte, ao pranto… às dores, pois todas essas coisas fazem parte desse céu e dessa terra que passaram. 

Assim, somos transportados para o futuro, para o tempo do fim, o encerramento da história humana como a conhecemos.

Contudo, o amor e a misericórdia de Deus permanecem em nossos dias. Ele convida aos sedentos: venham a mim os sedentos, e lhes darei de graça, e de mim mesmo a vida eterna da fonte. Como entender a insistência de sua misericórdia e amor em tempos de grande rejeição? É que seu Filho não morreu em vão.

Seu convite tem sido proclamado por milhares de anos, tem chegado aos mais distantes lugares da terra… em busca de pessoas sedentas, aqueles que no mundo não tem encontrado como saciar sua sede.

Mas, todos são advertidos para são serem contados como covardes, incrédulos, abomináveis, homicidas, fornicadores, feiticeiros, idólatras e mentirosos. Pois esses não tem sede da vida eterna, permanecendo presos à primeira terra, à morte, às dores ao pranto. 

Urge encontrar os sedentos e lhes mostrar a fonte da vida… nosso Salvador Jesus. Pois, aquele que fará os novos céus e a nova terra diz: certamente, cedo venho. 

Maranata!

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