A sinceridade de satanás
E na morte das crianças, Herodes, foi um instrumento de satanás, como tentativa de aniquilamento daquele prometido à humanidade… o Messias.
Flamengo e os cristão desses últimos dias.
Primeiramente, precisamos entender como surgiu e qual o significado do termo “Cristão”.
No livro de Atos (Cap. 11), na cidade de Antioquia, um grupo de pessoas, reunia-se para ensinar. Sua conduta prevaleceu e as pessoas daquela cidade, e pela primeira vez, os distinguiram, chamando-os de cristãos. Viam aquelas pessoas como seguidores de Cristo, um termo grego – que preserva e identifica o Messias hebreu – Ungido (completamente Deus).
Os significados possíveis do termo cristão são inseparáveis ao termo Ungido. Logo, devemos entendê-lo como pequeno Ungido, parente pequeno do Ungido, ou seguidor dos ensinos do Ungido. Qualquer dos significados os cristãos eram vistos sob um padrão divino – do Ungido.
Aqueles homens foram assim chamados por se diferenciarem da multidão de Antioquia. Muito mais que um título, cristão encerrava a diferença entre a multidão e o povo de Jesus, o Cristo, O Messias… o Ungido de Deus.
Agora vamos ao Flamengo. Uma multidão de “cristãos” apresentou-se em camisas coloridas, balões, com vizinhos, filhos, esposas, parentes, aguardando ansiosamente o grito da vitória, as paixões de seus corações, unidos, postaram-se diante da tv para contemplar o espetáculo.
Findo o jogo, ainda havia a segunda parte: em carreata saíram pelas ruas, com outros tantos, “irmanados” em torno de um mesmo proposito: exaltar seus ídolos, exaltar a conquista.
E juntos com os filhos e amigos ensinaram e celebraram… em completa idolatria.
Que nome chamariam esses, caso estivessem em Antioquia? Decerto não seriam chamados cristãos.
Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for fornicador, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. (1Co 5:11)
Liberando perdão!!!
O "cristianismo" das redes
Tornou-se um padrão em nossos dias todos se sentirem à vontade para opinar.
Opina-se sobre qualquer assunto com a mesma intensidade e frequência como se a realidade se submetesse à vontade do observador.
De diagnóstico médico, até sobre furacões do outro lado do mundo, a tudo se opina.
Opinar passou assim, a ser uma forma de vida inclusivista, sem qualquer preocupação com conteúdo, passa-se a fazer parte de grupos, e afirmar a identidade.
Historicamente a opinião foi conduzida a partir de uma verdade conhecida, mas devemos reconhecer que essa geração reverteu tal realidade.
Vários são os fatores formadores desse “hábito”, dois, porém, se destacam: a liberdade em opinar que promovem as redes sociais, e a cultura do privilégio, que concedeu a todos creditarem a si mesmos pessoas especiais. Isso, funciona como regra natural, e a essa geração foi outorgada a sabedoria inata… como consequência, o conhecimento perdeu sua importância na vida.
Como resultado, a obviedade e a futilidade fizeram com que a vida rasteje em busca de sentido. Sem os conteúdos, as preferências pessoais, ou seja, a sabedoria inata, passaram a determinar o que é a verdade.
… e chegou, impondo-se ao cristianismo, e a opinião pessoal tomou o lugar da verdade de Deus, e com avidez acomodou a si mesma. É o cristianismo dos nossos dias, próprio das redes e para ela.
Rejeitando as Escrituras, livraram-se da verdade, da Cruz e do sangue do Senhor, agora abolido o pecado, ungiu-se um “deus da rede” para servir aos seus senhores.
Este cristianismo tem feito suas vítimas, e mais ainda fará. No livro do Apocalipse (capítulo 6 verso 10), encontramos as vítimas desse cristianismo, clamam por justiça contra esses: até quando ó soberano e Santo verdadeiro não julgas e vingas o nosso Santo, dos que habitam sobre a terra?
Devemos perguntara também: Até quando Senhor…E por duas vezes o Senhor diz cedo venho!
O Carnaval evangélico de todos os dias
A palavra carnaval, dentre outras etimologias, vem do latim, carnis levale. Cujo significado é retirar a carne. Ou seja, livrar-se dos desejos da carne.
Mesmo que remonte a períodos ancestrais, chegou aos nossos dias por meio de uma estranha fusão religiosa, em que o paganismo foi integrado à vida nacional.
Sua origem mais recente vem de Roma. Das celebrações pagãs, dedicadas a divindades demoníacas, e mesmo assim, era um tempo de purificação.
Eram festas populares, em que as multidões participavam. Dias de comidas, bebidas, prazeres e danças. Em que cada um poderia representar seu personagem desejado.
A Igreja Católica, mesmo com restrições, em sua visão e interesse, lhe atribuiu significado religioso. Alinhou-o à Páscoa. Que mesmo judaica, já havia sido apropriada pelo catolicismo. Assim, colocou a quaresma, quarenta dias, entre o carnaval, e a páscoa. E, incorporado ao calendário religioso, o carnaval foi abençoado.
E, após a celebração do carnaval, durante os quarenta dias, as portas da Igreja estariam abertas para os carnavalescos, prometendo-lhes o perdão. O clero, os ritos e penitências, eram garantias da reconciliação com Deus.
E, por aqui chegou, pronto para atender aos desejos nacionais e à vida religiosa.
Não demorou muito, e de certa forma, chegou também às igrejas cristãs . Em uma outra dimensão. Por aqui, é interior, contínua e sutil. Nela, as pessoas deixaram que suas mentes e seus corações fossem seduzidos pela celebração de si mesmas. A liberdade e satisfação do prazer, seja na cultura, na arte, na música, na política, nos relacionamentos, na moral e muito mais.
Percebem-se? Não sei. Mas, acreditam que a simples participação nos cultos, nos serviços ou nos rituais religiosos são suficientes para relacionarem-se com Deus. A sedução vivida, permiti-lhes um deus promíscuo, que convive e aceita seus pecados.
Sem dúvidas, o mesmo espírito que chegou aqui celebrando a própria carne, se apropriou de mentes, falaciosamente, cristãs. Sobrevive assim, um carnaval na multidão que se achega aos bancos, que sobe aos púlpitos, e ensina nos templos. Oferecem um clero, ritos, e deuses estranhos.
Celebram o mesmo carnaval.
Simão, o samaritano de nossos dias
Vivemos o tempo de Judas
E, tendo Judas tomado o bocado, saiu logo. E era já noite.
Este relato foi feito por João, no capítulo 13, e verso 30.
Logo após a celebração da Páscoa judaica. Descreve o comportamento de Judas, aquele que traiu o Senhor,
Foram seus últimos momentos desfrutando da presença do Senhor, o Deus eterno. Aproveitou-se até o fim, para garantir o benefício do pão. O que lhe parecia uma vantagem, na verdade, foi o sinal de sua decadência.
E diz o texto: logo saiu, e era noite.
Sim. Judas seguiu noite adentro. Seguiu nas trevas, na escuridão.
Este mesmo homem ouvira ser Jesus a luz do mundo, aquele que o impediria de seguir em trevas.
Em seu saber e oportunismo optou por si mesmo. Sua busca por reconhecimento, e pelas vantagens que o mundo oferece.
Judas entendeu que as trevas eram mais adequadas a realização pessoal.
A ilusão do reconhecimento e das vantagens passageiras.
O nosso derredor revela que vivemos o tempo de Judas.
Texto do blog. Através das Escrituras.
Estamos de luto!
E Deus nos questiona: Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial, [água] doce, e [água] amargosa? (Tiago 3.11)
Cristianismo pos-moderno: a sutileza de satanás
Homem de Deus, foge destas coisas, segue a justiça, a piedade, a fé o amor a paciência e mansidão.
Que o Senhor nos proteja do espírito que já atua neste tempo.