O confuso perdão de Ivone Boechat

Em meio à tragédia que se abateu sobre o Jornalista Boechat, veio às minhas mãos um texto cuja autoria era Ivone Boechat, que é Mestre em Educação, Pedagoga, Escritora e Conferencista.

“O melhor que, li, até hoje”.  Foram opiniões de pessoas nominadas evangélicas. Não sei quem atribuiu-lhe a qualidade de melhor texto já lido. Mas, certamente, não usou as Escrituras para sua avaliação.

Diz o texto.

“Perdoe a você, antes de perdoar os outros. Se você falhou, pediu perdão? Deus já o perdoou e não se lembra mais. Não fique remoendo o passado… Não se importe com o julgamento dos outros”.

Devemos afirmar que o conceito de perdão utilizado no texto não procede das Escrituras. Talvez de reflexões pessoais, de filosofias, ou algum manual de psicologia.

As Escrituras afirmam que perdoar primariamente, apenas Deus, e nenhum outro, o faz (Marcos 2.7). Qualquer conceito ou reflexão sobre pecado, caso não esteja rigorosamente, alinhada ao conceito de Deus, não pode ser aceito pelos santos, e nenhum eficácia há.

O perdão é uma realidade pelo fato de existir o pecado. O texto ao relacionar-se à falha, banaliza a necessidade da moral, e reduz a importância e a necessidade de perdão.

E mais, o perdão exige a humilhação de reconhecer a mal causado, expressa pelo arrepender-se do ato praticado. O simples ato de pedir perdão, não atende às exigências do nosso Santo Deus. Está em Lucas 3.3. O anúncio do arrependimento, para o perdão dos pecados. E ainda. Lucas 17.3. E, se teu irmão pecar contra ti, repreende-o e, se ele se arrepender, perdoa-lhe. Assim, a autora, oferece um perdão sem arrependimento, completamente à revelia do que prescreve o Senhor.

Outra questão oferecida pela autora fala do perdão a si mesmo. Em nenhuma parte das Escrituras Deus tal coisa sugere. E, apenas um sofisma maligno, conferindo ao homem, um tipo particular de perdão, livrando-se de Deus. 

Ainda sob a mesma linha de argumentação, o texto, diz para “não se importar com o julgamento dos outros”.

As Escrituras afirmam o contrário. Dizem elas, sim, devemos considerar o que falamos, ou praticamos, pois, há resultado sobre os que nos ouvem, e nos veem. Portanto, diferente do que propõe o texto, devemos nos importar com o que fazemos, e com o que falam de nós. Em romanos 16:17, está escrito. E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. Lemos ainda, em primeira coríntios 10:32. Portai-vos [de modo] que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus. Além de consideramos os outros, devemos lembrar que Deus cobrará de cada um suas condutas. O texto, em contrário, ensina o descompromisso e a independência com os outros, como forma de viver a vida.

O texto desconsidera a vida como dom de Deus, rejeita o sangue do Senhor, e o poder do Espírito de Deus.

É, embora profético, deprimente verificar a quantas anda o discernimento dos santos, e a importância das Escrituras em meio ao povo de Deus. 

Quando um texto contrário às verdades eternas, é aceito e divulgado,  presenciamos a falência da Igreja de Deus, ainda que comprada com seu próprio sangue.

Que nosso Deus preserve o seu povo, afastando-o do engano.

É minha oração.

A espada da vida e da morte


Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe. E assim os inimigos do homem serão os seus familiares. Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim. Quem achar a sua vida a perderá; e quem perder a sua vida, por amor de mim, a achará. Este texto se encontra no Evangelho de Mateus, 10:34-39.

As palavras do Senhor podem ser resumidas: Não trazer paz, mas espada (juízo). Nao construir uma unidade mundial, mas dissenção. E dar o verdadeiro significado  da morte, e da vida. Sim, é o que nos diz o Senhor. Trata-se de um sumário da percepção de Deus sobre o mundo – valores e crenças que rejeitam a existência do Deus das Escrituras.
E muitos rejeitam o conteúdo deste texto, enquanto, outros tantos tiram dele o fundamento para percepção de mundo, para definição de valores, para o sentido da própria existência. Esta divergência, entre rejeitar as palavras do Senhor e viver sob ela, é a dissenção trazida pela espada do Senhor.
Na percepção de Deus, a humanidade com suas escolhas é objeto de seu juízo. Sim, no texto, a espada trazida expressa o caráter de juízo em sua vinda ao mundo. o juízo do Senhor se realiza pelo exercício de suas verdades, por sua divindade, sua vida, morte e ressurreição.
A humanidade tem sobre e contra si o testemunho eterno da presença de Deus entre nós. A necessidade de emergente arrependimento, e retorno à condição de criatura, devedora ao seu Santo Criador.
Em um mundo caído, e que o Senhor permitiu ao homem o acesso a uma nova e arrebatadora dimensão da existência: Conhecê-lo, isto pôs em lados opostos homens, pessoas da mesma família. Dividiu definitivamente a humanidade.
E, em sua ressurreição, e por meio dela, os limites da morte foram rompidos, trazendo vida, a verdadeira vida, que jamais poderíamos nela pensar, dela usufruir, viver a eternidade. Sim, segui-lo é viver. E permanecer em si mesmo é continuar à morte. 
Pois, a vida, a verdadeira vida, está em Jesus Cristo.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça o que o Senhor diz.

Liberando perdão!!!

Vivemos dias difíceis. São dias em que as teorias humanas passaram a ser normas divinas. É o desconhecimento das Escrituras, associado à frágil meditação que concedeu ao “homem religioso” tomar o mundo, e a si mesmo, como padrão.

Com as Escrituras postas de lado, cada um cria seu próprio conceito, vivendo uma fantasia espiritual, pois o secular passou a arbitrar os significados da fé cristã.

É neste contexto que surgiu o “liberar perdão”. Um perdão novo e revisado, que com aparência de superioridade e espiritualidade, confere a cada um satisfazer seus desejos. Mas, o que diz Deus em suas Escrituras sobre o perdão? É o que Precisamos conhecer.  

Que Ele seja engrandecido!

O mundo afirma ser o perdão uma solução para os litígios. Assim, o perdão exige o litígio, a ofensa. Secularmente, o perdão permite o livramento de obrigações. É a ideia de “deixar ir” sem pagar. Essa é a ideia de perdão segundo o mundo, e cada um segue para o seu lado. Daí procede a ideia de liberar perdão.

Porém, “liberar perdão”, a ideia de “deixar ir”, livrar de obrigações, está em desacordo com o que as Escrituras afirmam sobre perdão. Está em desacordo com o caráter e a justiça de Deus. de fato, se trata de outro perdão, e não o perdão de Deus. E sabemos que apenas Deus pode perdoar pecados, está em Marcos 2.7. Sim, Deus é o juiz de toda a terra. (Gênesis 18.25). E não há outro padrão de justiça, senão o do nosso Deus. Liberar perdão faz Deus injusto. E não podemos mudar os marcos que Deus estabeleceu para Sua justiça. 

É preciso esclarecer que, segundo Deus, na ofensa, as pessoas são inocentes, ou culpadas. Deus não atribui “culpa” aquele que é inocente. (Êxodo 34.7). Tampouco, inocenta o culpado. Deus não o deixa “ir”, desobrigando-o de sua dívida. Ou seja, Deus não “libera pecado”, “deixando-nos ir”, pelo contrário, Ele perdoa cobrando de Cristo, seu Filho. (Que nos substituiu, pagando em nosso lugar). Está escrito: “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus”. (Segunda Carta aos Coríntios 5:21). 

Ainda sobre o perdão, Pedro afirmou: Arrependei-vos, para perdão dos pecados. (Atos 2.38).  Assim, o perdão de Deus exige o arrependimento do pecador. Perdão e arrependimento são verdades que não existem isoladamente. Não há perdão de uma parte, sem que haja arrependimento da outra parte. Pois é o perdão o único meio para reconciliar inimigos. Como nos diz o Senhor em Romanos 5.10. “Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido [já] reconciliados, seremos salvos pela sua vida”.

Portanto, avalie, o “liberar perdão”não procede de Deus. São os enganos do próprio coração, são as  vãs filosofias com aparência de sabedoria, que nenhum valor tem para alma. Essas são apenas estratégias para exaltação humana, roubando de Deus sua glória. 

O Reino de Deus: Literal ou Espiritual?

Ao longo da história cristã o reino do Deus tem sido motivo de controvérsia – Milenistas e Amilenistas, em especial. Discute-se sobre o Reino de Deus, se ocorrerá literalmente no futuro, dentro da história humana, com uma sede, súditos, palácio etc. portanto, devemos espera-lo. Ou se o Reino é apenas espiritual e sempre existiu, pois Jesus é o Senhor. E não devemos esperar a segunda vinda do Senhor para instaurar seu reino. Assim, este texto não resolverá a questão, porém como creio que  parte da controvérsia advém do método utilizado para obtenção dos resultados, e pouco, muito pouco, sobre o conteúdo das Escrituras, vários argumentos utilizados devem ser considerados para elucidar alguns pontos.
UM REI EM SIÃO
O Salmo 2.6-9 diz: “Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte de Sião. Proclamarei o decreto: o SENHOR me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei. Pede-me, e eu [te] darei os gentios [por] herança, e os fins da terra por tua possessão. Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro”. O texto trata de uma promessa feita por Deus: ungiria um rei no Monte Sião, e que reinaria sobre os gentios e por toda a terra. E adverte sobre destruição que será imposta aos gentios – com vara de ferro. A leitura natural do texto deve considerar Sião um lugar literal, e ainda a existência do rei, divino e juiz, nações, gentios etc. alegorizar o texto a ponto de retirar sua literalidade compromete até a divindade do Senhor. E assim, o leitor e não o escritor é quem dá sentido ao texto. 
OS REINOS DO LIVRO DE DANIEL
No capítulo, referindo-se a estátua que o rei sonhara, está escrito: “E depois de ti se levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino, de bronze, o qual dominará sobre toda a terra” (Dn 2:39). Assim, Deus antecipou, por meio de Daniel, os reinos que se estabeleceriam ao longo da história humana. A cabeça de ouro, é Babilônia (Dn 2.38). Antecipou ainda,  o reino Medo-Persa (Dn 5.28), e o império Grego (Dn 10.20). Afirma o profeta:  “uma pedra cortada sem auxílio de mãos feriu a estátua”. Falando ainda sobre essa pedra cortada: “mas, nos dias desses reis, O Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído” (Dn 2.44-45) – referindo ao reino de Jesus. Todos os reinos citados ocorreram literalmente dentro de história humana, sabe-se sua extensão, cada rei, o período de seu apogeu e derrocada etc. O último reino – a pedra cortada sem auxílio de mãos que destrói os pés da estátua – obrigatoriamente precisa ser literal. A afirmação contrária, exige uma clara e inquestionável orientação das Escrituras. 
UM REINO QUE SEMPRE EXISTIU
Já no Novo Testamento, João Batista e Jesus Cristo anunciam o reino dos céus (Mt 3:2; 4:17) – reino de Deus (Mc 1.15). Assim, a ideia de um reino sempre existente contradiz a pregação de João e Jesus que anunciavam que “o reino está próximo”. Ainda Lucas registrou: “E, ouvindo eles estas [coisas], ele prosseguiu, e contou uma parábola; porquanto estava perto de Jerusalém, e “cuidavam que logo se havia de manifestar o reino de Deus”. (Lc 19:11). 
O REINO E O PROPÓSITO DA TRANSFIGURAÇÃO
Jesus disse que o reino de Deus seria visto – não disse que chegaria – antes da morte de alguns. O que garante que o reino não estava ali entre eles. “Em verdade vos afirmo que, dos que aqui se encontram, alguns [grifo meu] há que, de maneira nenhuma, passarão pela morte até que vejam [grifo meu] ter chegado com poder o reino de Deus [grifo meu]” (Marcos 9:1).  No texto há a promessa para “alguns” dos que ali se encontravam (apenas alguns) que veriam (note bem, veriam)  “chegado com poder” o reino de Deus antes de morrerem. No v. 2, Jesus toma apenas três (alguns dos que se encontravam ali), e os leva em particular, e transfigura-se diante apenas desses [apenas desses], aparecem Elias e Moisés e falam com Jesus transfigurado, de uma nuvem ouve-se uma voz (de Deus) que exalta a Jesus. Subitamente todo este poder e maravilha desaparecem, restando apenas Jesus e seus “alguns”. E ao descer do monte, lhes alerta que não divulgassem o que “viram” até haver ressuscitado de entre os mortos. Esta experiência, permitiu-lhes “ver”,apenas ver, chegado do reino em poder, apenas para três dos que ouviram a promessa. Este foi o propósito da Transfiguração, antecipar para aqueles [e para nós] o reino do Senhor em poder e glória neste mundo.
 O REINO E DISCÍPULOS APÓS A RESSURREIÇÃO DO SENHOR
Os Evangelhos registram, por volta de três anos, o ensino da verdade realizado pelo Senhor.  Chegando ao livro de Atos (1.3) lemos a ênfase sobre o reino de Deus, diz: “ficou quarenta dias falando das coisas concernentes ao reino de Deus”. Aqueles homens, ouviram o Mestre por tantas vezes, mais agora Ressurreto, não poderiam ter uma compreensão inadequada, e nós os corrigirmos. E eles questionam ao Senhor quando Ele virá para restaurar o reino a Israel (Atos 1:6). Ninguém são ousaria afirmar que aqueles homens tinham em mente outra coisa, senão a ABSOLUTA CONVICÇÃOda instauração de um reino literal sobre a terra. Não podemos CORRIGIR ESSES HOMENS, não podemos deles  discordar, foram homens que estiveram com Jesus ressurreto, FORAM ELES OS ESCRITORES DO NOVO TESTAMENTO.  
UM REINO APENAS ESPIRITUAL
Alguns argumentam que Jesus ensinou que seu reino era espiritual e celestial, e de forma alguma um reino literal sobre esta terra que vivemos. Utilizam-se: “Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós” (Lucas 17:20-21). Não se podemos negar o reino de Deus em sua dimensão espiritual, mas há sólidos fundamentos quanto à sua literalidade. Assim, as Escrituras afirmam ambas dimensões, sem negar uma, para afirmar outra. A leitura no contexto posterior de Lc 17.20-21, ainda falando sobre o reino, o compara aos dias de Noé, aos dias de Ló, diz que virá como um relâmpago. Associa-o ainda, a sofrimentos (literais). Ou seja, associa o reino a fatos da história, personagens literais, sugerindo outra dimensão do Reino.
O REINO E PILATOS
Argumentam, Jesus não negou sua posição de rei, mas apresentou uma visão do reino bem diferente da noção literal: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui” (João 18:36).  Estranhamente utiliza-se este texto para falar da natureza do reino de Jesus, afirmando estar aí a declaração do aspecto espiritual do reino. Mas, o texto fala de origem e não de natureza. Diz. O reino não é DESTE MUNDO. E afirma, se fosse deste mundo, teriam ministros deste mundo. E conclui: Meu reino não é daqui (origem). O texto precisaria afirmar: Meu reino não é AQUI para corroborar com a tese que Jesus não terá um reino literal sobre esta terra.  Nenhuma alusão à natureza do Reino contém o texto, para invalidar sua literalidade.
 CONCLUSÃO   
A questão não trata se somos ou não submissos ao Rei, isto é apenas um sofisma, desviando-se da questão central. Precisamos responder a seguinte questão: as Escrituras permitem reconhecer que em Jesus, o filho de Davi, Deus cumprirá a promessa feita em 2 Sm 7.12-16?
Sejam os homens submissos ou não, aceitem ou não!

Há algo novo debaixo do sol

Vivemos em um mundo complexo, em que as decisões nos levam a percorrer caminhos, com as incontáveis desistências. E sempre é a razão, as percepções que determinam a direção. Assim, vivemos, assim  caminhamos. Construímos relacionamentos, famílias, achamos e perdemos pessoas, e a certeza que nem sempre é possível recomeçar. Essa é nossa história, essa é a vida neste mundo comum. E nada há de novo debaixo do sol.
A reflexão sai em busca de sentido para todas essas coisas, no entanto, sempre voltamos ao mesmo ponto. E a soberba e a ilusão se oferecem como consolo. Um ciclo em que a razão duvida da própria razão. E nada há de novo debaixo do sol.
Mas, supreendentemente, há algo novo debaixo do sol, o Senhor, aquele que sempre esteve aqui, nos encontrou, pois não podíamos encontra-lo. Éramos enganados pela própria razão.
Ainda que permanecendo aqui, fomos levados para um outro lugar. E aquela  razão incapaz, agora iluminada, percebe um outro mundo dentro deste mesmo mundo. Nele o conhecimento está completo, os sentimentos são permanentes, e a esperança não permite a ilusão. Deus, não sei como, abriu nossas mentes, iluminou nossos corações. Sim, e quando, a ilusão nos iludia,  e a esperança era a morte, foi-nos dada a vida.  Agora vejo!. Há algo novo debaixo do sol.
E ainda neste mesmo mundo, com sua complexidade, suas exigências, nossa nova mente nutriu-se de esperança, levando-nos a um mundo novo onde chegamos ao Senhor.
Somos agora o que jamais pensamos ser, sentimos agora o que jamais ousamos crer. Ainda que neste mundo, mas não deste mundo. E o texto de Segunda coríntios 6.9 e 10, expressa o que o Senhor nos fez.
Como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos; como castigados, e não mortos; Como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo.