Dia de finados: a esperança católica

Cito apenas dois textos – há muitos outros – do Evangelho de Mateus que evidenciam o horror impetrado pelas doutrinas romanas. Contrariando os textos sagrados, negando a salvação que há em Cristo, continuam perpretando suas sandices conduzindo multidões às trevas eternas.

Replicou-lhe, porém, Jesus: Segue-me, e deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. (Mateus 8:22)

O texto de Mateus 8 se desenrola quando um escriba dispõe-se a seguir o Mestre, sendo-lhe informado a respeito das dificuldades a serem enfrentadas. Logo depois surge um discípulo que, antes de seguir a Cristo, deseja enterrar seu próprio pai, ouvindo do Senhor no texto acima. O ensino coloca que tal disposição era preocupação de mortos e não de vivos. Aos mortos cabiem tais preocupações.

Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos. (Mateus 22:32)

O texto acima, objetivamente, fala a respeito do relacionamento de Deus com vivos e não com mortos. Depreende-se com facilidade que o Altíssimo tem relacionamento apenas com aqueles que ele deu vida… a vida que está em Cristo.

Os dois textos ensinam que a dedicação aos mortos (a possilidade de obtermos algo em seu benefício) é inóqua, é prática morta. Não estou afirmando que devemos deixá-los sem enterro digno, que não devam povoar nossa saudade, nossa dor. E o segundo ensino diz que Deus é Deus apenas dos vivos – pessoas que têm a vida eterna em Cristo Jesus.

Logo, um dia dedicados aos mortos despreza a bondade e misericórdia de Deus para com suas criaturas, e mais, atribui aos romanistas – pois apenas eles – a capacidade de manipular o destino eterno das pessoas.

Que eficácia há na prática ensinada e levada acabo pelos católicos e variantes espíritas realizadas no dia de finados?

Que esperança há em um povo que tem um dia dedicado a finados? Aos mortos?

Que prazer mordaz que, ano após ano, mantém presas multidões, e em procissão de dor e saudade chegam aos cemitérios? Naõ há fim? Não há certezas?

Que doutrina perversa ousa em colocar a esperança dos que partiram na dependência daqueles que aqui estão – esses continuam aflitos e inseguros – e também partirão?

Que rezas e velas podem ser maiores que o amor de Deus? Mais eficazes que o sangue de Cristo?

A perversidade católica mantém as pessoas cativas a crendices pagãs onde uma lápide, flores e rezas são sua única esperança.

A igreja reerguendo a cruz de Cristo

EBD, Igreja Batista Regular Renascer 
Manaus, 24 outubro, 2010


Vencida a etapa da prisão do Senhor, deparamo-nos com um cenário de horror, onde de um lado temos os sacerdotes e escribas, mais a turba; de outro Herodes, Pilatos e sua dissimulação. Todos estes marcam seus nomes na história pela forma de como encontraram e trataram o Senhor do Universo. 

Face a face com Criador, diante de seus olhos, um homem que foi crescendo como renovo perante ele, e como raiz que sai duma terra seca; não tinha formosura nem beleza; e quando olhávamos para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos. Era desprezado, e rejeitado dos homens; homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum. (Is 53:23) 

Sim, estiveram frente ao nosso Deus! 
Que podemos aprender de suas reações? Seus comportamentos? Sentimentos? 

Chegamos ao ponto central da história universal, ao ponto mais profundo da estupidez humana: a culpabilidade de Deus. São as horas que antecedem a cruz, a morte de cruz, mais um degrau da humilhação experimentada pelo Senhor da Glória. 


A Insensatez humana 
Sabemos que Deus em sua sabedoria não permitiu que o homem O conhecesse por sua própria sabedoria. Mas não esqueçamos o homem segue segundo seu próprio coração, segundo sua natureza, que o conduz sempre à morte. 


A sabedoria de Deus
Deus, em seu poder, fez convergir para um único evento: gentios, judeus, povos, religião e leis humanas. O retrato do mundo, o retrato da igreja. Nosso retrato pessoal. 

Há um conjunto de percepções registrado nestas passagens nas Escrituras que expressam sentimentos e comportamento daqueles homens, e são os mesmos sentimentos e comportamento por nós manifestados. Pena que nossa soberba não permita alinharmo-nos àqueles judeus e gentios à vergonha da cruz. 


A resistência ao Senhorio 
“E o sumo sacerdote lhe disse: Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste; entretanto, eu vos declaro que, desde agora, vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu. Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia! Que vos parece? Responderam eles: É réu de morte”. (Mt 26.64-66). 

Sacerdotes e escribas atormentados pela possibilidade de Jesus ser quem realmente afirmava ser, vociferam: É réu de morte! Há visível ira e descontrole nesse ambiente. A verdade de Cristo suscita ira dos homens, aos corações iníquos, sabemos disto. Eles desejam um cristo que não seja Senhor. Um cristo sem seu senhorio. Nada pode ser maior que o coração inconverso. Assim diz o coração ímpio: Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo. (Is 14:14) Não pode existir Deus que seja Deus. 

Um cristo para entretenimento
Ora, quando Herodes viu a Jesus, alegrou-se muito; pois de longo tempo desejava vê-lo, por ter ouvido falar a seu respeito; e esperava ver algum sinal feito por ele; (Lc 23:8) 

Herodes, em sua soberba, estava interessado em Jesus circense, pentecostal, um cristo que se prestasse fazer-lhe sinais. Ao silêncio do Senhor, sobrevém o achincalhe, o deboche, ridicularizam-nO, vestindo-O de “manto aparatoso” (brilhoso ou transparente). (Lc 23.11). 

Em Herodes, o retrato de um Cristo humilhado com roupas transparentes ou brilhosas. Ridicularizando ao Senhor expressa sua disposição vil. A exposição de Deus aos caprichos insanos promovidos pelo poder secular. Como poderia um filho de satanás louvar o Senhor ou a Ele dar glória? 

Lemos que não encontraram crime algum, mas não perdem oportunidade de humilhar o Senhor da Glória. 

Quanto horror pode haver nas mentes de pessoas que estão (estiveram) frente ao Evangelho salvador e dele fizeram deboche, e agora estão na eternidade. 

O prazer do escárnio 
“Nada verifiquei contra ele dos crimes que o acusais. Nem tampouco Herodes, pois no-lo tornou a enviar.” Palavras de Pilatos, que sugere açoitá-lo para agrado dos algozes do Senhor. (Lc 23.14-15). 

Pilatos, por sua vez, não encontra crime algum, mas diz o texto: “nada contra ele se verificou digno de morte. Portanto, após castigá-lo soltá-lo-ei”. Não há crime, mas há poder suficiente para açoitá-lo. Não há em Pilatos motivos para respeito ou dar aas devidas glórias a Jesus. 

Em Pilatos, o descaso a um Cristo qualquer, sem honra. Um Cristo a ser usado, desrespeitado. E mais, em Mt. 27.24 pede água, para simbolizar que não carregaria culpa alguma sobre o que seria feito ao Senhor. São pessoas que vêem como santo, bom, mas não o defendem, não sofrem pelas ofensas feitas a Ele. Na verdade admiram, gostam, mas não conhecem o Senhor. 

Há um fato relevante Lc 23.12, Herodes e Pilatos reataram amizade sobre o escárnio de Cristo. 

Nossa cegueira não nos permite ver o que se passa no mundo religioso em nossa volta: O comércio do Senhor! 

Pilatos é um homem sem tempo para verdade (Jo 18.38). 

A multidão às cegas
Por fim temos a turba acéfala, – semelhante ao que hoje presenciamos: povo “da última vontade”, sempre aptos a seguirem o último vento. Como sempre, a multidão induzida, escancararia sua escolha: “Fora com este, solta-nos Barrabás” (Lc 23.18). Escolha de um homicida, nada mais assustador, e não menos natural: entre Deus e um homicida o ímpio SEMPRE escolherá ao homicida. 

Nosso amor equivocado não nos permite ver o que se passa dentro de nossa igreja: a escolha pelo mal! 


Estão aqui entre nós
Sacerdotes e escribas negando a divindade do Senhor, Herodes interessado em um cristo para entretenimento, Pilatos com seu cristo para desonra e o povo em sua ânsia pelo mal são o registro de cada coração, de cada sentimento… e para vergonha nossa isto é a nossa igreja. 

Sim, estamos frente ao nosso Deus! 
Assim, a igreja deste tempo tem marcado seu caráter e sua devoção ao engano.

Confissão auricular, fragmentos de uma farsa

In memorian Irmão Anibal Pereira Reis
Manaus, outubro, 2010

Rezava missa todos os dias e a rezava bem. Rezava o breviário diariamente que é obrigação de todo sacerdote. Fazia devoções aos “santos” e a tantas “nossas senhoras”. Administrava os sacramentos. Benzia imagens. Rezava o chamado rosário. E praticava brutais penitências: punha pedrinhas nos meus sapatos para que ferissem meus pés e chicoteava minhas costas com azorrague porque a custa de meu sangue queria merecer a salvação eterna no Céu.

Em Recife criei mais de dois mil órfãos desamparados e protegi centenas e centenas de velhos desvalidos.

Tudo inútil. Meu problema não se resolvia.

Ouvi confissões dos meus fiéis. E o confessionário e constituía na minha maior tortura porque o problema dos meus melhores e mais fervorosos fiéis era o meu problema.

É verdade! A maioria dos que se dizem católicos nenhuma preocupação tem com o problema de sua salvação eterna. Há, porém, católicos ardorosos, sinceros e torturados na busca dessa bênção.

Aliás, quanto mais fervoroso é o católico mais angustiado, mais torturado é.

Se me fosse dado começar de novo minha vida desde criança, nenhuma questão faria de passar por todas as experiências que passei. Menos a do confessionário.

O padre que se converte a Jesus Cristo, sobretudo se exerceu por muitos anos o sacerdócio, carrega marcas inapagáveis. Ele sente a angústia de saber sobre muita gente que, aflita, vai aos confessionários procura de perdão, sem nunca encontrar.

A maior tortura que se inventou tanto para fiéis como para sacerdote sincero chama-se confessionário.

Ainda sinto calafrios ao me recordar de certas – e são muitas – confissões que ouvi…

Preferiria mil e mil vezes jamais tê-las ouvido.

[Excerto do livro Cristo é assim! Salva até padre!!; autor: Dr. Anibal Pereira dos Reis, ex-sacerdote católico romano; pg. 11-12]

Missa, fragmentos de uma farsa


in memorian ao Irmão Aníbal Pereira Reis
Manaus, outubro, 2010

Ao instituir a Ceia, Seu Memorial, Jesus ordenou: “Tomai e comei”. E não levai e adorai!
O católico, porém, quando se prostra diante da imagem de um “santo” ou qualquer “nossa senhora” sabe que é uma imagem. Que ali não encontra o próprio “santo” ou a própria “nossa senhora”. Mas quando ele se prosterna perante a hóstia, presta-lhe adoração verdadeira em culto supremo.

Se o culto a imagem sensibiliza a consciência conhecedora das Escrituras, quanto mais não o revoltará o culto idolátrico da eucaristia?

Se o profeta Isaías, em suas objurgatórias [censura] vergastava [açoita] os cultuadores dos deuses pagãos, que de um pedaço de madeira, tirava uma parte para esquentar o forno de assar pão e com a outra parte faziam uma imagem de seu deus, em cuja presença se ajoelhavam como haveria hoje de ridicularizar e cobrir do máximo de sarcasmo o ignóbil culto da hóstia?
O católico adora uma pequena bolacha de trigo, sujeita ao mofo, à corrupção ao apodrecimento.

De certa feita, quando vigário de Orlândia (Estado de São Paulo), fui rezar, na ausência do colega, missa numa cidade vizinha. Ao abrir o sacrário, exalou-se nauseabundo mau cheiro. As hóstias, por descuido do colega, haviam deteriorado e formado uma massa asquerosa dentro da âmbula a fervilhar de vermes.
E os pobres a se ajoelharem diante do sacrário…

O católico adora a hóstia que ele próprio vai engolir e que lhe entra no processo natural de digestão. Eucaristívoro é ele um idólatra.
E pensar-se que pessoas cultas se submetem à irracionalidade da eucaristiolatria!

Se o culto eucarístico é posto pela teologia católica nesses termos, por acaso terá cabimento um evangélico tomar parte nele? A que pretexto for?
Não há circunstância, não há etiqueta social, não há amizade, não há nada, absolutamente nada que possa mover um evangélico esclarecido a se submeter à desgraça inaudita de assistir uma missa. 


[Excerto do livro a Missa, autor Aníbal Pereira Reis; pg. 111-12]

Novamente sacrificam Nosso Senhor

Igreja Batista Regular Renascer, EBD
Manaus, 17,outubro, 2010
Retomamos nossa meditação neste texto de João (18.19-40), rogamos ao Senhor que nos dê sabedoria, nos dê discernimento e simplicidade para proclamarmos seus santos desígnios, e principalmente, faça abrir nossos corações para avaliarmos nossas vidas, nossos prazeres e as “nossas verdades e escolhas”.
Estamos ante a um cenário que antecede o derramamento de sangue de nosso Deus, e devemos responder a pergunta: QUE PESSOAS LEVARAM O SENHOR ATÉ À CRUZ? AINDA PERSISTEM OS TAIS EM NOSSO MEIO?
Já estivemos diante de Judas e vimos como sua ânsia por poder, sua aversão à palavra do Senhor e a falta de prazer de sua vida com o Mestre o levaram a comercializar sangue inocente (palavras dele!). E fomos obrigados a uma passada de olhos no cenário evangélico, em nossa igreja, em nossas igrejas e percebermos a multiplicação do caráter daquele que traiu Jesus.
Agora, chegamos aos religiosos, sacerdotes e uma turba mista que, antecipando a cruz, conduzem o Senhor do universo preso, humilhado até Pilatos. Como podemos identificá-los?
REJEIÇÃO À DOUTRINA E PESSOA DE CRISTO
Lemos que aquelas pessoas, após aceitarem a oferta de Judas, buscam acusação contra o Senhor. Este ponto é fundamental para definirmos e identificarmos o descontentamento maior daqueles homens contra Jesus: Lembremos que a acusação registrada por João refere-se aos seguidores de Cristo e de (1) SUA DOUTRINA (Jo 18.19). Mateus omite tal questão, mas Lucas e Marcos ensinam-nos que (2) rejeição a MESSIANDADE de Cristo (perdão pela redundância) é o ponto central (conf. Lc 22.66-71 e Mc 14.62-64). Os religiosos rejeitam as palavras e a pessoa do Senhor.
Todas as respostas do Senhor revelam que nada fez às escuras, nada ensinou em oculto. Se era, pois uma questão de ensino por que não o refutaram? Se a questão recaia sobre dos poderes divinos – chancela do Messias – de Jesus, por que não desmascararam seus “embustes”? Por que o temor? Por que não apresentar provas em contrário?
Trariam Bartimeu ainda cego, os restos de Lázaro, calariam a multidão alimentada com pequenos peixes e pão. Muito poderiam fazer, mas não o fizeram, pois o poder do Altíssimo fez ranhuras profundas e eternas na vida do povo judeu.
A verdade e o testemunho das Escrituras proclamam o caráter de Deus e nada resistirá a eles.
Percebemos que a verdade e o testemunho do Senhor corroem as entranhas dos homens que adotam suas mentiras religiosas como mantra de proteção para seu misticismo psicológico. Atormentam a ganância sustentada pela igorância e cegueira.
Os argumentos forjados nas mentes doentias e religiosas não aceitam a simplicidade do Evangelho, da honra para Cristo. Mimetizam a paz, o que não é paz.
UM “OUTRO” CRISTO
Que acusação haveria contra a pessoa de nosso Santo? Malfeitor, é a resposta. O termo utilizado refere-se à disposição interna, não apenas uma condição fortuita, mas uma disposição na prática do mal. A vida, a pessoa santa de Jesus atrapalhava suas sanhas de poder, riqueza e carnalidade. Assim é o Nosso Senhor aos olhos cobertos pelo véu da iniqüidade, pelos corações que não amam, que não conhecem o amor de Deus.
Réplicas saem em todas as direções, pois leio, já sem espanto, e isto me entristece, a aspereza, as ofensas entre “irmãos” nesse cristianismo virtual –já bem definido pela apostasia e ecumenismo. Onde deixam de lado a Verdade, assumem suas próprias defesas, glorificando a si mesmos, sem honrar Aquele que é Senhor de toda a terra.
Criaram um cristo malfeitor para seguirem esses passos.
RELIGIOSIDADE VAZIA
Sim, esses, se recusam a entrar no pretório (Palácio e sede administrativa do governador, conf. At 23.35) para não se tornarem impuros, o que os impossibilitaria de comerem a páscoa. Estamos diante de uma manifestação religiosa sem valor espiritual, sem palavra e sem a Pessoa de Cristo.
Suportam-se apenas na aparência sem, contudo, calar o rancor que inunda o coração inconverso. Assim agiram aqueles homens, assim é a multidão evangélica que não conhece a verdade, nem ao Senhor e por Ele não foi transformada.
Arregimentam seus súditos pelo discurso da bravata, o relicário da falsidade estendido por todo picadeiro, rilham seus dentes frente às verdades e o próprio Cristo, buscam sua própria glória. Hoje estão em multidões, e nos acercam, fujamos desses, é mandamento do Senhor!

PROMOÇÃO DO PECADO
Adiante temos: “Não nos é lícito matar”. Este texto indica que precisamos caminhar lentamente sobre esse terreno, pois há demasiada sutileza em satanás. Percebamos como ele move o coração religioso. Mais medo há da verdade de que todos os esforços que façamos de nós mesmos.
A verdade prolatada fará o pecado se manifestar nas formas mais improváveis. Confrontemos o erro. O que aconteceu com nossa igreja? Como se apropriou da orgia musicada em praça pública abandonando a Verdade? As sutilezas das trevas são manifestas. No Éden satanás não pecou, apenas induziu ao pecado. A orquestração de um arranjo mundial criou um ambiente propício ao pecado, deixando a Verdade de lado e com ela o Cristo.

UMA “OUTRA VERDADE” 
Essa é a idéia e propósito dos religiosos freqüentadores de templos é a conquista do mundo, nem que para isso rejeitam a verdade. Nessa orquestração fomenta-se o pecado no arraial do Senhor: São pastores – até pastoras, quem diria! – autores de livros, conferencistas, líderes, simples membros. A sutileza mobiliza por um mundo melhor: Brasil para Cristo, Marcha para Jesus… estão sendo consumados os desígnios de satanás.
São esses homens que estão aqui, são os mesmos que já haviam colocado em seus corações a necessidade de oferecer o Cristo em troca de poderes seculares. Pois, acreditavam que com isso satisfariam ao governo romano.
Mas, graças ao Altíssimo a Verdade não é nossa, não provém de nós. Ela batalha contra o exército de todo o engano, e nessa guerra não há tréguas. Reduziremos nosso front, pois o batalhão de satanás agora leva consigo essa multidão incauta de religiosos sem verdade, sem Deus, sem sangue. Mas sei, na hora mais renhida ouviremos:

“Sou príncipe do exército do SENHOR e acabo de chegar.”

DEle, e apenas DEle, vem a verdade, a força e a esperança

ADVERTÊNCIA DO SENHOR
Não ousemos contradizer os céus, leiamos e deixemos nossos corações serem levados pelo texto: homens que estavam a poucas horas de sua cerimônia religiosa, para qual se preparavam apenas exteriormente, cumpriam os ritos de sua religião, e o faziam com sinceridade; nada tinham de conteúdo para obstarem-se contra a verdade do Senhor. Assim, movido pelos seus corações, criaram a condição necessária para que fosse cometido um pecado que atendesse à sua natureza de pecados.
Leiamos, por favor, João 19.12 e 15. Vilipendiar o nome de Cristo para auferir vantagens seculares? Reparem na multidão de mercadores, que têm vendido o Senhor para todo aquele que pagar mais.
QUAIS ACUSAÇÕES RECAEM SOBRE ELES?
Que poderia o pregador falar a respeito dos homens que conduziram o Senhor ao martírio, à morte? A mais profunda humilhação do Altíssimo? Mesmo que por ela tenhamos vida, há a advertência do Todo-Poderoso:

“Pois o Filho do Homem vai, como está escrito a seu respeito; mas ai daquele por intermédio de quem o Filho do Homem está sendo traído! Melhor lhe fora não haver nascido!” (Mc 14.21).

São malditos, enganam e vão sendo enganados! Ergamos nossos olhos, como está o arraial dos santos? Não são os dias desses senhores “da religião”? Não é a busca da satisfazer seus próprios corações? Sim, e para isso, se utilizam de toda sorte de pecados, e lançam às sarjetas a verdade das Escrituras… e o sangue do Eterno. 
Esse é o arraial dos santos, convivendo e regozijando-se com o pecado, busca o resultado a qualquer custo. Sim, eles continuam em nosso meio.

EXORTAÇÃO FINAL
Fujamos desses. Destruamos suas fortalezas de falácias, separemo-nos dos atalaias do enganos, dos falsos irmãos, dos homens que continuam a expor nosso Cristo a ignomínia. Como os católicos, subvertem a palavra e novamente sacrificam Nosso Senhor.

A Ele honra, louvor e glória eternamente.

Hóstia, fragmentos de uma farsa

In memorian ao irmão Aníbal Pereira Reis.

Manaus, outubro, 2010

Em sendo o homem um ser espiritual, a inteligência é a sua faculdade mais nobre.
Criou-o Deus assim e não será Ele a tripudiar sobre a Razão.
O próprio milagre, que só Deus realiza, este dentro dos limites do racional.
Recheia-se a Bíblia de portentosos prodígios operados por Deus com a instrumentalidade de seus servos e constatado por milhares de pessoas.
Através de Moisés o Senhor realizou maravilhas. E todas presenciadas por muita gente.
Invocar-se a transubstanciação eucarística o fator milagre é a astúcia da sofismática vaticana quando se vê acuada pela lógica e pela Bíblia.
Deus, a Infinita Inteligência, não acoberta absurdos com milagres.
Em agosto de 1964, já convertido a Jesus Cristo, preparava-me para deixar o sacerdócio romanista, quando em visita pastoral, esteve em minha paróquia (Orlândia, Estado de São Paulo) o arcebispo Agnelo Rossi.
Conversamos numa noite sobre a eucaristia enfocando este aspecto. O meu arcebispo se viu em sérios embaraços.
Na manhã seguinte levei-o a visitar, entre outras instituições, o Instituto de Educação. Ao satisfazer a praxe de ir de sala em sala de aula, a cada classe dizia uma rápida palavra.
Às normalistas do terceiro ano, porém estendeu-se um pouco mais. Falou-lhes sobre a eucaristia. Sua arenga denotava a preocupação procedente da nossa conversa na noite anterior. E saiu-se com este sofisma:

Jesus Cristo está realmente presente na hóstia “consagrada” como a Inteligência está no cérebro do homem. Se partirmos a hóstia não vemos Jesus Cristo como o médico não vê a Inteligência quando abre um cérebro numa intervenção cirúrgica.

Tornei-me lívido com o argumento do meu arcebispo, e pensei com meus botões:
– É o cúmulo da sandice! É a burrice elevada à milésima potência!

De soslaio, olhei para o professor. Embora se dissesse católico rejeitava um punhado de dogmas. Enrubesci-me de vergonha ao ver em seus lábios um sorriso de sarcasmo com o artifício do prelado.
Uma aluna mais afoita, dessas pessoas de alto espírito crítico, observou ao antístite:
– É verdade, senhor arcebispo, que o médico não apanha a inteligência na ponta do bisturi. Mas existe Inteligência porque facilmente nós verificamos os seus efeitos e os resultados de sua realidade. Ora, onde estão os resultados da eucaristia? Quando lhe constatamos os efeitos?

Desapontado e cabisbaixo, ergue as mãos em sinal que parasse.
Retiramo-nos da sala. Faces afogueadas, comentou para o diretor:
– Essa mocidade materialista!

[Excerto do livro A Missa, Dr. Aníbal Pereira Reis, ex-sacerdote católico romano pg. 120-22.]

Aparecida, fragmentos de uma farsa

In memorian ao irmão Aníbal Pereira Reis.
Manaus, 12 de outubro, 2010

Fui nomeado pároco da novel paróquia de “Nossa Senhora da Glória”, em bairro do Pedregulho. Sua igreja, que, de tão pequena, o povo a cognominara de “igrejinha”, não oferecia condições para, realmente, ser uma matriz paroquial. Decidi, por isso, construir um vasto templo. Constituia-se-me imensa prerrogativa edificar uma obra consagrada à Virgem Maria, e sonhava com um templo majestoso erguido naquele outeiro do Pedregulho a olhar a “Basílica Nacional da Padroeira”, plantada na colina de Aparecida. Lá do alto da torre da minha matriz, fiquei muitas vezes a contemplar a “Basílica da Rainha do Brasil”.
Eu odiava os evangélicos, aos quais chamava de hereges por combaterem “Nossa Senhora”.
Nesse tempo, apareceu lá em Guaratinguetá, um pastor. No seu desejo de esclarecer o povo, contratou, numa das emissoras radiofônicas locais, um horário para um programa evangélico.
Muito católicos se descontentaram de suas explicações.
Um meu colega, o clérigo Oswaldo Bindão, no seu programa de rádio, decidiu responder ao pastor.
Estabelecida a polêmica, a cidade inteira se transformou em estádio para assistir a contenda.
O coitado do padre pediu água em menos de uma semana.
Evidentemente, qualquer jovem das nossas Escolas Bíblicas Dominicais, com a Bíblia na mão, põe qualquer padre a correr.
Nós, os padres em Guaratinguetá estávamos acuados, arrasados, com o fracasso do colega! E a certeza absoluta de que, se qualquer um de nós fosse responder ao pastor, cairíamos no mesmo ridículo.
O Pastor João de Deus Soares prosseguia dando seus esclarecimentos. Nessas alturas, o assunto girava em torno de Maria, de cuja face o pregador tirava toda a caiação ignóbil que à Mãe de Jesus impôs o catolicismo ao longo dos tempos.
Naquela oportunidade, encerrara eu, com retumbante procissão, as festividades da padroeira de minha paróquia. O Pastor Evangélico botou água na fervura do meu entusiasmo, criticando o meu desfile mariano citando Isaías (45:20).
Transtornei-me de cólera.
Noutro dia, o Pastor resolveu apresentar aos seus radioouvintes os pontos coincidentes entre Diana dos efésios e a Aparecida dos brasileiros à luz do relato de Atos dos Apóstolos 19:23-41.
Nós não tínhamos força de argumento. E o jeito foi apelar para os argumentos da força! E se demorássemos perderíamos muitos de nossos fiéis…
A mentira, a calúnia, o achincalhe são os melhores argumentos para os covardes sem argumento.
Incubiram-me de resolver o problema.
Apelei para violência, comandando um batalhão de fanáticos. E, em menos de uma hora, num domingo à noite foi destruído inteiramente, o templo do Pastor João de Deus Soares, lotado de pessoas participantes do culto.
A Senhora Aparecida deve-me também este favor!
No dia imediato, no programa “Marreta na Bigorna” da Rádio Aparecida. O clérigo Galvão, desatou uma gargalhada satânica e parabenizou os católicos de Guaratinguetá pela façanha…
O arcebispo de São Paulo congratulou-se vivamente comigo e, horas após nosso encontro0, declarou por um grande jornal de São Paulo, que lamentava os fatos ocorridos em Guaratinguetá!
O clero católico é a hierarquia dos homens de duas caras!!! Dos refolhados!!!
Estreitíssimas mais ainda se tornaram minhas relações com os padres responsáveis pela basílica de Aparecida, em cujo convento se fabricava, exclusivamente para consumo interno, cerveja mui apreciada entre os reverendos.

[Excerto do livro A Senhora Aparecida, autoria de Dr. Aníbal Pereira Reis, ex-Sacerdote Católico Romano, pg.11-13]

Tiririca, graças a Deus

Manaus, outubro, 2010
Li vários textos a respeito do fenômeno Tiririca e seus desdobramentos “desagradáveis”. Todos os que li traziam, mesmo que em blogs cristãos, forte teor cívico e nada mais. Um misto de lamúria e revolta para com os “ignorantes e despolitizados” e indisfarçável descriminação.

Soam como balido de ovelhas, como Saul pensam-se mais justos que o Senhor.

Confesso que não li tudo que tive acesso, mas em nenhum texto percebi o uso das Sagradas Letras para alicerçar a tese, eram palavras sobre palavras, o derramar de corações inconsoláveis.

Entre muitos textos que estabelecem o caráter do nosso tempo, um em especial vem sempre a minha mente:

“Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes”. ( 2 Tm 3.1-5)
São vozes dos céus, falam com sabedoria eterna: “Nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis”. O que os santos do Senhor podem esperar sob a prolatada sentença? Não esperaria eu a corrupção crescente, a decadência moral – inclusive da Igreja?
A Palavra que se cumpre, por isto lamentaria, ou como muitos se revoltariam, por tal? Onde foram forjadas nossa consciência e nosso coração? Foram nas urnas ímpias espalhadas por este país, ou pelo Senhor dos céus, terra, mar e ar?
Por que o lamento ante a aprovação do aborto? Casamentos homossexuais? Já a promiscuidade grassa por toda a terra, existem milhões de casamentos realizados sob às bênçãos de satanás, dentro do romanismo, espiritismos, TJ, adventismos do 7ºdia etc. Por que a oposição, o espanto?
Há dolo e torpeza no uso perverso das massas religiosas para promeverem os evangélicos em suas sanhas políticas. Que restaria a esses apóstatas que não os prazeres transitórios do pecado?
Roubam em tudo, em nome do Senhor!
Tenhamos a certeza dos tempos difíceis e piores virão.

Que saiam todas as vozes das profundezas do inferno e se banqueteiem em suas escolhas humanas. Digladiem-se, ofendam-se nesse torneio de soberba e sabedoria carnal. O Senhor de todos os destinos falou e assim se cumprirá. Intentaria eu contra o TODO-PODEROSO?


A igreja moderna abandonou as profecias, relegou a Palavra, enterrou-se no mundo.
Afirma crer em um Deus soberano, entretanto nega-lhe o poder, ousa construir um novo destino para o mundo. Discursa palavras vindas de seu próprio coração, fala de dentro de si mesma.

Que venham os inimigos internos, os externos, os falsos irmãos, arrigimentem todos os demônios, que venham as dores, a exclusão, a humilhação, até prisões.
Soltem as vozes os profetas do engano, pois o juízo lavrado não tarda.
Como peregrino, não fincarei minha tenda nesta terra, minha pátria não é aqui.

A graça do Senhor consola o santo: “Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele”(Fl 1:29).

Duvidaria eu do Senhor, que as portas do inferno não prevalecerão contra Sua Igreja? Se a apostasia preanuncia a vinda do meu Deus, que a apressem. Venham, pois todos os tiriricas e seus pares, também seus algozes. Sei, apenas cumprem a poderosa e infalível vontade do Altíssimo.
Foge também deste é a exortação. E isso faço, deste mundo com seus negócios, fugirei de suas astúcias, de suas sutilezas; proclamarei meu Senhor:

“Regozijem céus, obedeçam terra, revoltem-se cegos, pois o mandamento eterno do Altíssimo se cumpre diante de nossos olhos, é o nosso tempo”.

A Ele, honra, louvor e glória eternamente.

Os caminhos sutis da política partidária


Tenho visto a Igreja do Senhor – aqui incluo os nominais e ainda verdadeiros santos – engajada na participação política partidária como se ministério fosse. A reprovação ou mesmo omissão quanto a essa questão passa a ser vista como pecado, imaturidade ou deficiência “espiritual”.


Já questionei alguns em busca de bases bíblicas para fundamentar tal comportamento. Recebi respostas evasivas e a citação de personagem do Velho Testamento – estilo pentecostal e sua variação neo. Não há fundamento bíblico para tal.
A questão tem forte caráter histórico: a Igreja deve ou não estar separada do Estado? Posto que mais ampla, não a trarei agora.
E, pessoas, que subscrevem as mais fundamentadas Confissões de Fé, enviam e-mails – recebi alguns – subscrevendo nomes como Dom Paulo Evaristo Arns, sacerdote católico; vi textos de Leonardo Boff, representante das trevas, postado em blogs “fundamentalistas”, li (pasmem!!) citações elogiosas aos textos e posturas de Malafaia, herege e estelionatário religioso. São muitas as estranhezas, tudo em nome da participação (UNIDADE) político partidária da Igreja, contudo à parte do Senhor. Quanto a isto, assim diz o Senhor:

“Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” Amós 3:3.

Uma aproximação perigosa para quem defende o fundamentalismo e apregoa santidade, o que suscitam dúvidas sobre o seu verdadeiro testemunho e caráter cristão.
E mais:

“Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?” (2 Coríntios 6:14).

É claro que o crente como qualquer outro cidadão tem direito de ter sua opinião, expressar-se, contudo é inaceitável a utilização dos valores cristãos para cooptação de seus pares políticos. E, impensável, o envolvimento da Igreja, como instituição, no mundo e na realidade político partidária. Com que autoridade julgaremos o mundo? Se somos seus pares! Corrompemo-nos.

Ao relato das Escrituras para um panorama abreviado a ser avaliado:
Se é questão de personagem, recorro a  Jesus.
Sem dúvida Barrabás era muito mais politizado, mais engajado que o Senhor, preso estava por tal motivo. O Senhor, poderia, mas não se “articulou” junto aos Zelotes para expressar sua proposta salvadora, e não social, lembremos que era esse o anseio nacional dos israelitas, E mais, era filho de Davi, e a despeito disto, não se lançou aos arranjos políticos de então.

  
Se é questão de exortação bíblica, recorro a  Paulo.
O texto induz a alguma mobilização em torno da liberdade do santo? E ao falar da oportunidade em obter a liberdade, o faz utilizando apologia à mobilização de massas? Que orientação bíblica conduz ao povo de Deus para participação política?

“Foste chamado, sendo escravo? Não te preocupes com isso; mas, se ainda podes tornar-te livre, aproveita a oportunidade. Porque o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; semelhantemente, o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo”. (1 Coríntios 7:22).

Amados, as opções partidárias não chegam a Igreja do Senhor como orientação das Escrituras, vindas do alto, pelo contrário, chegam conforme Tg 3:15: “Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica”. Introduzidas foram para suscitarem divisões, “partidarização”. E para isto somos recomendados a fugir das contendas, das preferências dentro da casa do Senhor, quanto mais no torneio político partidário (entenda-se, impiedade):

“Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. Acaso, Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?” (1 Co 1:12-13).

Cá no norte somos A, lá no centro B, já no sul C, no nordeste D e por aí vai. Onde estará a unidade do Senhor? Que critérios são adotados para essa preferência? Nalgum desses há exaltação do Santo? Valores morais? Preservação das Sagradas Letras? Há em qualquer deles temor ao Senhor? Não. Somos impelidos à preferências à parte das exortações prescritas pela Escritura, estamos estabelecendo nosso próprio caminho de santidade, e esse passa pela conformação aos valores do mundo partidário.
Ao passar esse período o que restará? Que edificação foi produzida? De todos os lados há mentiras, calúnias, difamações. Em louvor de quem?
A Igreja do Senhor relativou o pecado para participar da festa, sentou-se a mesa com os escarnecedores.
Que o Senhor seja misericordioso com Seu povo.


Parece-me que a “simples” salvação e os valores inscritos em nossos corações não são suficientes para promover prazer e conduzir nossas vidas.
“Tudo te darei se prostrado me adorares” é o refrão silencioso que sibila nos ouvidos e une as massas religiosas… uma única Igreja – unidade pelo ideal partidário.

Deixamo-nos seduzir pelas ribaltas ofertadas pelo diabo, as quais quando oferecidas ao Senhor foram rejeitadas. Caminhamos para prostração e adoração de um outro deus.


O ecumenismo, sutilmente, travestido de participação política, assegurou em definitivo seu lugar no coração da Igreja do Senhor. Passamos a ignorar os desígnios de satanás, argumentando que estamos em defesa de um “mundo melhor”.

Ao Rei eterno imortal, e somente a Ele,  honra, louvor e glória.