Quanto mais distante estamos dessa disposição mental, mais riscos corremos em chegar às “verdades pessoais”, acreditando ser o que Deus falou, concebendo em seu caráter fragilidades próprias da criatura.
A falácia da autonomia humana tem fortalecido um novo ânimo impelindo as criaturas a oporem-se à natureza espiritual. Paira sobre esta geração um ar humanista permitindo-lhes tudo. Forjaram a “aparição” de um deus social, deus de negócios e lazer criado a imagem e semelhança do homem.
Que pese agradar às multidões e ofereça simpatia, não é esse Deus que se revelou nas Escrituras, tampouco o que veio ao mundo para salvar pecadores.
Assim, não se conhecerá a verdade libertadora, o que lhes custará grande preço a ser – e será – pago.
A nova igreja cansou-se das promessas do Senhor, elevou seu estandarte renovador e proclama: Estou rica está, de nada sinto falta. Acomodou-se ao mundo e saiu para conquistá-lo para si mesma.
Sacerdotalista em sua forma mais irreverente e perversa, criou seus ídolos. Entrou nos negócios desta vida – mercado, sociedade, política, misticismo, entretenimento. A justa medida do aniquilamento da verdade cristã (a perversão do caráter de Deus).
Na prática costurou-se (remendou-se) novamente o véu, descontinuando o a obra do Senhor, retornou ao culto de si mesma.
Nem o Pai, nem o Filho e nem o Espírito tem “utilidade”.
Quão alto preço pagará!